Lázaro Ramos - Madame Satã - Noite Cheia de Estrelas (Cândido das Neves)
Essa é uma poesia que nasce canção (Canto-que-Dança). Cândido das Neves herda de seu pai (Eduardo das Neves, o palhaço negro), a alquimia de transmutar dor em beijos. Uma canção de 1931 de plasticidade incomum. E Lázaro é a polirritmia de fina sensibilidade, ou seja, a “Semiótica do Encantamento”, leia-se: a própria intertextualidade.
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